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e) O rei ordenou que os pais do menino fossem para o palácio.
f) Após a morte do rei o príncipe tem de tornar-se estalajadeiro.
2. Подберите из текста антонимы к нижеперечисленных словам, запишите перевод антонимических пар:
a) nunca
b) antes
c) a vida
d) grande
e) perguntar
f) descer
g) pouco
3. Ответьте на вопросы по-португальски.
1) Porque é que os pescadores levaram a caixa com o menino ao rei?
2) Com quem viajou o príncipe?
3) O que abriram os pais do menino?
4) Porque o estalajadeiro estremeceu quando deitava água nas mãos do príncipe?
5) Onde os pais do menino vão viver?
4. Вставьте пропущенных персонажей сказки. Переведите прилагательные из предложений на русский язык.
1) ___ era muito lindo.
2) ___ era pobre.
3) ____ era rico.
Ответы
1.
a) A caixa com o menino ficou três dias no mar.
b) +
c) O rei, quando viu o menino, disse que ele seria o seu filho.
d) Os pais do menino sempre lamentavam o que tinham feito ao filho.
e) +
f) Após a morte do rei o príncipe tem de tornar-se rei.
2.
a) nunca (никогда) – sempre (всегда)
b) antes (до) – depois (после)
c) a vida (жизнь) – a morte (смерть)
d) grande (большой) – pequeno (маленький)
e) perguntar (спрашивать) – responder (отвечать)
f) descer (спускаться) – subir (подниматься)
g) pouco (мало) – muito (много)
3.
1) Os pescadores levaram a caixa com o menino ao rei porque pensaram que havia tesouros nela.
2) O príncipe viajou com uma grande comitiva.
3) Os pais do menino abriram uma estalagem.
4) O estalajadeiro estremeceu porque se lembrou que tinha deitado o seu filho ao mar.
5) Os pais do menino vão viver no palácio do rei.
4.
1) O menino; lindo – красивый
2) O pai do menino/o estalajadeiro; pobre – бедный
3) O rei; rico – богатый
Princesa abandonada
Era uma vez um rei que tinha uma filha. Um dos camareiros do rei apaixonou-se por ela. O pai viu que a filha estava grávida e abandonou-a. Ele mandou-a para os campos e os homens que a acompanhavam tiveram de cortar a língua dela e trazê-la ao palácio. No entanto, os homens tiveram pena dela e, em vez disso, cortaram a língua de uma cadela e entregaram-na ao rei. A princesa ficou sozinha nos campos e teve um filho. Quando o menino cresceu, ele pediu à mãe para ir passear e encontrou um caçador. Como nunca tinha visto ninguém, ele correu para a sua mãe e o caçador correu atrás dele. Depois, o caçador aproximou-se da princesa e perguntou como era a vida dela ali. A princesa contou a sua história. Ele perguntou se ela queria ir com ele, mas ela disse que não, que queria ficar lá o resto da sua vida. No entanto, ela pediu-lhe para batizar o filho dela. O caçador batizou-o e começou a visitá-los todos os dias. Um dia, ele decidiu ir à feira e perguntou ao afilhado o que ele queria. O menino disse que queria uma espingarda e um cavalo. Todos os dias, o príncipe ia caçar. Um dia, ele viu um palácio onde morava um gigante que matava todas as pessoas. O príncipe tinha um cabelo no peito que lhe dava sete voltas à volta do corpo e ele tinha sete forças de homem. O gigante não soube isto, por isso, convidou o príncipe para lutar, e o príncipe quase matou-o. O gigante não queria morrer e mostrou ao menino um alçapão por onde ele podia deitá-lo. O príncipe deitou-o para lá, fechou o alçapão e foi buscar a sua mãe. Ele trouxe-a para o palácio e disse que ela poderia ir a todas as salas, mas não à sala que tinha o alçapão. No entanto, um dia, ela foi ver o que estava no alçapão e viu o gigante quase morto. Ela fez um caldo para ele e o gigante recuperou-se. Durante o dia, ele passava o tempo com ela, e quando o príncipe chegava, o gigante ia para o alçapão. Então, ele decidiu matar o menino e pediu para a princesa fingir estar doente. Ela disse ao filho que só ficaria boa com a banha esquerda de um porco-espinho que estava na quinta do Rei Sábio. O príncipe, amigo da mãe, concordou em ir buscá-la. No entanto, o porco-espinho era muito bravo e matava todos que tentavam pegá-lo. Quando o príncipe aproximou-se da porta do Rei Sábio, a filha do rei disse que um cavaleiro num cavalo branco estava a passar apressado. O pai disse-lhe que o mandasse subir. E o rei perguntou ao príncipe o que ele queria. O príncipe contou-lhe a sua história e o rei percebeu que o gigante enganou-o mas deu-lhe uma espada ferrugenta. O rei também disse-lhe para fazer uma cova mesmo na cama do porco-espinho, colocar o cavalo dentro e quando o porco-espinho chagasse, matá-lo com a espada. Ele assim fez. Depois, o príncipe abriu o porco-espinho e tirou a banha esquerda. Ele entrou no palácio do Rei Sábio e a filha disse ao pai que o mesmo cavaleiro que tinha levado a enxada e a espada estava ali. O pai disse para ela mandar o cavaleiro subir e, quando ele colocasse a banha de porco-espinho na sala, que ela a retirasse e colocasse a banha de porco. Depois, o príncipe foi para o seu palácio, entregou a banha para a mãe e ela ficou muito contente, mas ainda assim muito triste pelo facto de ele não ter morrido ainda.
No outro dia, o gigante decidiu fazer outra coisa para matar o príncipe. Então, a mãe disse que não estava bem, sem beber um copo de água de uma quinta do Rei Sábio. O príncipe foi para lá e passou pela porta do Rei Sábio mais uma vez. A filha disse ao pai que o cavaleiro do cavalo branco estava ali novamente. O rei perguntou ao príncipe para onde ele ia, e ele disse que ia buscar um copo de água para a mãe que estava muito doente. O rei disse que havia dois tanques, um de água suja e um de água limpa, e que o príncipe deveria escolher o tanque de água suja, tirar água dele e ir embora depressa, porque o portão da quinta fechava ao meio-dia e quem estivesse lá já não pode sair. Ele assim fez. Depois, quando ia para cada, o príncipe passou pela do Rei Sábio e a filha disse ao pai que o mesmo cavaleiro do cavalo branco estava ali. O pai disse-lhe para ela mandar o cavaleiro subir e quando ele colocasse o copo de água na sala, ela deveria trocá-lo – tirar aquele e colocar outro. Ela fez isso. O rei disse ao cavaleiro que sabia que ele estava a ser enganado e que, se ele estivesse com problemas, deveria dizer à mãe para fazê-lo em quatro quartos, embrulhar num lençol de linho, colocá-lo em cima do cavalo e deixá-lo ir para onde o destino o levasse.
O príncipe chegou ao palácio e, como o gigante viu que ele ainda não tinha morrido, disse à mãe para lhe dizer que ela não estava bem, sem comer uma laranja da quinta do Rei Sábio. Quando ele foi para lá, a filha disse ao pai que o cavaleiro do cavalo branco estava a passar novamente. O pai disse-lhe para mandar o cavaleiro subir. O rei perguntou para onde ele ia e o príncipe disse que ia buscar uma laranja para a mãe que estava doente. O rei disse-lhe que havia uma laranjeira cheia de laranjas muito maduras e outra cheia de laranjas muito verdes, mas que ele não deveria apanhar das mais maduras, apenas das mais verdes e também que ele deveria ir embora depressa, porque o portão da quinta fechava ao meio-dia e quem estivesse lá já não pode sair. O príncipe apanhou uma laranja das mais verdes e, quando estava a sair, o portão da quinta fechou-se atrás dele.
Quando ele voltava para o palácio, passou novamente pela casa do Rei Sábio. A filha estava na janela e disse ao pai que o cavaleiro do cavalo branco chagava. O pai mandou-o subir e disse-lhe que, quando ele colocasse a laranja na sala, ela deveria tirá-la e colocar outra no lugar. Quando ele voltou para onde estava a mãe, ela e o gigante ficaram muito zangados por ele ainda não ter morrido e o gigante disse que iria encontrar uma maneira de matá-lo. Ele disse para a mãe conseguir cortar o cabelo que o príncipe tinha no peito. Um dia, a mãe disse para o príncipe colocar a cabeça no colo dela. E quando ele adormeceu, a mãe cortou-lhe o cabelo que ele tinha no peito. Quando ele acordou, exclamou: “Ai, minha mãe, que me perdeu!” Logo que o gigante ouviu isto, ele chamou-a para lutar. O príncipe achou que ainda tinha alguma força, e decidiu lutar contra o gigante. Mas o gigante quase matou o príncipe e ele pediu-lhe para fazê-lo em quatro quartos, embrulhar num lençol de linho e colocá-lo em cima do cavalo. Assim foi feito.